quarta-feira, 12 de março de 2014

Casca de castanha de caju tem potencial para queima

A partir da observação do processo de combustão da casca, para a extração da castanha de caju, estudantes da Escola Estadual Valdemiro Pedro Viana, do município de Apodi (RN), desenvolveram uma pesquisa para a queima do resíduo em fornos da indústria ceramista. Os resultados das pesquisas serão apresentados durante a 12ª. Febrace - Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, de 18 a 20 de março próximos, na POLI – Escola Politécnica, da USP, em São Paulo. As estudantes Elizabete Cristina Pinheiro da Costa, Juciele Vanessa da Costa Oliveira e Marina Raicy Paiva da Costa são as pesquisadoras.

De acordo com a orientadora da pesquisa Uso da casca de castanha como fonte de energia para indústria de cerâmica no município de Apodi, professora Joelina Adriana da Silva Góis, “o trabalho buscou analisar a substituição da madeira pela casca da castanha de caju em cerâmicas do município de Apodi”. Através da pesquisa, as estudantes tiveram a oportunidade de constatar que a casca da castanha de caju tem maior poder calorífico que a madeira.

Observações – A pesquisa é parte integrante do Programa de Extensão Ciência para Todos no Semiárido Potiguar, da UFERSA – Universidade Federal Rural do Semi-árido e da UERN – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação e da Cultura e apoio das DIREDs – Diretorias Regionais de Educação.

2 comentários:

Anônimo disse...

Ou descoberta, todo mundo sabe disso

Anônimo disse...

Tu ficou sabendo depois que leu abestado!