A partir da observação do processo de combustão da casca, para a
extração da castanha de caju, estudantes da Escola Estadual Valdemiro Pedro
Viana, do município de Apodi (RN), desenvolveram uma pesquisa para a queima do
resíduo em fornos da indústria ceramista. Os resultados das pesquisas serão
apresentados durante a 12ª. Febrace - Feira Brasileira de Ciências e
Engenharia, de 18 a 20 de março próximos, na POLI – Escola Politécnica, da USP,
em São Paulo. As estudantes Elizabete Cristina Pinheiro da Costa, Juciele
Vanessa da Costa Oliveira e Marina Raicy Paiva da Costa são as pesquisadoras.
De acordo com a orientadora da pesquisa Uso da casca de castanha como
fonte de energia para indústria de cerâmica no município de Apodi, professora
Joelina Adriana da Silva Góis, “o trabalho buscou analisar a substituição da
madeira pela casca da castanha de caju em cerâmicas do município de Apodi”.
Através da pesquisa, as estudantes tiveram a oportunidade de constatar que a
casca da castanha de caju tem maior poder calorífico que a madeira.
Observações – A pesquisa é parte integrante do Programa de Extensão
Ciência para Todos no Semiárido Potiguar, da UFERSA – Universidade Federal
Rural do Semi-árido e da UERN – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte,
em parceria com a Secretaria de Estado da Educação e da Cultura e apoio das
DIREDs – Diretorias Regionais de Educação.
2 comentários:
Ou descoberta, todo mundo sabe disso
Tu ficou sabendo depois que leu abestado!
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