O
Ministério Público Federal (MPF) quer barrar as “filhas” de empresas inidôneas
de licitações e contratos com o poder público. Na prática, a intenção da ação
civil pública, ajuizada pela Procuradoria Regional no Distrito Federal, é
evitar situações como a da Técnica Construções, que, para a Controladoria-Geral
da União (CGU), foi criada pela Delta Construções para continuar a selar
negócios com a administração pública, a despeito da proibição da matriz. Para a
CGU, a Lei Anticorrupção, que enquadra empresas envolvidas em atos de
corrupção, coíbe essa prática.
Nenhum comentário:
Postar um comentário