O PV do Rio Grande do Norte vive inferno
astral pós-primeiro turno das eleições. Não se entende, divide-se e sai menor. Nenhum de seus candidatos se elegeu.
Vários de seus nomes com postos de destaque
e, até mandato, estão com direitos políticos internos suspensos. Seguiram
opções alheias à orientação partidária. Primeiro de tudo, o PV precisa se
definir autônomo, para depois exigir dos seus fidelidade à própria sigla.
Até aqui, os “verdes” não passam de
apêndice e penduricalho do PMDB potiguar. Daí, pelo menos uma identidade: a cor
padrão do peemedebismo no RN é o verde.
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