O pré-candidato à reeleição para prefeito de Apodi, Flaviano Moreira
Monteiro, confirmou para o dia 29 de julho, próxima sexta, a convenção
partidária de homologação das candidaturas majoritária e proporcionais que
disputarão a eleição do dia 2 de outubro.
A convenção do PC do B acontecerá na Associação Cultural Desportiva Apodiense
– ACDA, com início às 19h. Além do PC do B, outros partidos que estarão se
coligando em torno da postulação de Flaviano Moreira Monteiro farão convenção
no mesmo horário e local.
Na oportunidade, também será anunciado o pré-candidato a vice na chapa
que será encabeçada por Flaviano Moreira Monteiro. O atual prefeito de Apodi adiantou
em reuniões antecedentes à convenção, que o nome será o de José Maria da Silva
(PSD).
“Convidamos todos os convencionais e filiados do PSD e dos outros
partidos que farão convenção no mesmo local, para participarem desse encontro,
quando teremos a oportunidade de pensar e debater propostas para Apodi, e
também confirmar o nosso nome como candidato à reeleição. O nome de José Maria
da Silva só nos fortalece, que caminhará ao meu lado mais uma vez nessa
trajetória, para que a cidade continue se desenvolvendo e vencendo todas as
dificuldades. Essa é a nossa principal missão”, destacou Flaviano Moreira
Monteiro.
11 comentários:
Ele terá coragem de pedir voto aos funcionários da pm a e aos seus familiares
Será q ele vão mesmo
prefeito flaviano so deixou uma falha foi com seus proprios amigos professores.dava para ter feito um aperto nas contas e ter feito alguma coisa.mesmo assim estou com dr j.e fla.
Fora flaviano
Eu não acredito que flaviano tenha coragem de pedir voto ao professor e estudante universitário!ele não deu vaor a nós então vamos dar o troco a ele.
FLAVIANO NUNCA MAIS
Não podemos colocar a culpa no prefeito por não ter dado reajuste que foi reivindicado, isso ocorreu devido a falta de recursos financeiros, foi por isso que a justiça determinou a volta dos servidores as suas atividades.
Com relação aos universitários, no governo Gorete era pago R$ 50,00 mensais e nos últimos meses de seu mandato o valor subiu para R$ 70,00 (a crise ainda não tinha chegado). Ao assumir, Flaviano decretou a gratuidade e assim ficou por um ano e alguns meses. Devido a superlotação dos ônibus gratuitos foi contratado um ônibus extra para solucionar o problema, tendo em vista que a prefeitura alegava não ter condições de ceder mais um veiculo. Em razão de parte dos universitários se negarem a pagar o transporte extra a superlotação voltou a ser um problema e este culminou com as denuncias a policia federal. Em razão disso fomos obrigados a pagar uma diária de R$ 10,00 (infelizmente nem todos puderam). Esperava-se que seria passageiro, mas devido aos estudantes rejeitarem as propostas do prefeito (que agora não garantiam o transporte gratuito mas amenizava os gastos mensais) a situação perdurou-se por anos culminando em trancamentos de matricula e desistência. A proposta dos amarelinhos foi cogitada antes que o problema completasse um ano, mas os estudantes não aceitaram inicialmente.
Na minha opinião os universitários deram um tiro no próprio pé, pois se tivessem continuado a pagar um ônibus extra estariam viajando com um conforto maior por um preço semelhante ao que é pago hoje (R$ 85,00). Se tivesse havido um dialogo serio com motoristas, prefeito e estudantes a situação não teria chegado a este ponto. Infelizmente as reuniões da classe estudantil sempre estavam marcadas pelo partidarismo e interesses próprios. Era um verdadeira feira de tanta gritaria e bate boca.
Isso prova na pratica que aqueles que defendem cegamente o partidarismo estão prejudicando a si próprio e ao seu semelhante.
Vou d 65
Eu tambem.
Defensor de contracheque.kkk
Tem que defender se não vai fora
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