terça-feira, 26 de julho de 2016

Convenção que homologará nome de Flaviano Moreira Monteiro será no dia 29 de julho


O pré-candidato à reeleição para prefeito de Apodi, Flaviano Moreira Monteiro, confirmou para o dia 29 de julho, próxima sexta, a convenção partidária de homologação das candidaturas majoritária e proporcionais que disputarão a eleição do dia 2 de outubro.

A convenção do PC do B acontecerá na Associação Cultural Desportiva Apodiense – ACDA, com início às 19h. Além do PC do B, outros partidos que estarão se coligando em torno da postulação de Flaviano Moreira Monteiro farão convenção no mesmo horário e local.


Na oportunidade, também será anunciado o pré-candidato a vice na chapa que será encabeçada por Flaviano Moreira Monteiro. O atual prefeito de Apodi adiantou em reuniões antecedentes à convenção, que o nome será o de José Maria da Silva (PSD).

“Convidamos todos os convencionais e filiados do PSD e dos outros partidos que farão convenção no mesmo local, para participarem desse encontro, quando teremos a oportunidade de pensar e debater propostas para Apodi, e também confirmar o nosso nome como candidato à reeleição. O nome de José Maria da Silva só nos fortalece, que caminhará ao meu lado mais uma vez nessa trajetória, para que a cidade continue se desenvolvendo e vencendo todas as dificuldades. Essa é a nossa principal missão”, destacou Flaviano Moreira Monteiro.

11 comentários:

Anônimo disse...

Ele terá coragem de pedir voto aos funcionários da pm a e aos seus familiares

Anônimo disse...

Será q ele vão mesmo

Anônimo disse...

prefeito flaviano so deixou uma falha foi com seus proprios amigos professores.dava para ter feito um aperto nas contas e ter feito alguma coisa.mesmo assim estou com dr j.e fla.

Anônimo disse...

Fora flaviano

Anônimo disse...

Eu não acredito que flaviano tenha coragem de pedir voto ao professor e estudante universitário!ele não deu vaor a nós então vamos dar o troco a ele.

Anônimo disse...

FLAVIANO NUNCA MAIS

Anônimo disse...

Não podemos colocar a culpa no prefeito por não ter dado reajuste que foi reivindicado, isso ocorreu devido a falta de recursos financeiros, foi por isso que a justiça determinou a volta dos servidores as suas atividades.
Com relação aos universitários, no governo Gorete era pago R$ 50,00 mensais e nos últimos meses de seu mandato o valor subiu para R$ 70,00 (a crise ainda não tinha chegado). Ao assumir, Flaviano decretou a gratuidade e assim ficou por um ano e alguns meses. Devido a superlotação dos ônibus gratuitos foi contratado um ônibus extra para solucionar o problema, tendo em vista que a prefeitura alegava não ter condições de ceder mais um veiculo. Em razão de parte dos universitários se negarem a pagar o transporte extra a superlotação voltou a ser um problema e este culminou com as denuncias a policia federal. Em razão disso fomos obrigados a pagar uma diária de R$ 10,00 (infelizmente nem todos puderam). Esperava-se que seria passageiro, mas devido aos estudantes rejeitarem as propostas do prefeito (que agora não garantiam o transporte gratuito mas amenizava os gastos mensais) a situação perdurou-se por anos culminando em trancamentos de matricula e desistência. A proposta dos amarelinhos foi cogitada antes que o problema completasse um ano, mas os estudantes não aceitaram inicialmente.
Na minha opinião os universitários deram um tiro no próprio pé, pois se tivessem continuado a pagar um ônibus extra estariam viajando com um conforto maior por um preço semelhante ao que é pago hoje (R$ 85,00). Se tivesse havido um dialogo serio com motoristas, prefeito e estudantes a situação não teria chegado a este ponto. Infelizmente as reuniões da classe estudantil sempre estavam marcadas pelo partidarismo e interesses próprios. Era um verdadeira feira de tanta gritaria e bate boca.
Isso prova na pratica que aqueles que defendem cegamente o partidarismo estão prejudicando a si próprio e ao seu semelhante.

Anônimo disse...

Vou d 65

Anônimo disse...

Eu tambem.

Anônimo disse...

Defensor de contracheque.kkk

Anônimo disse...

Tem que defender se não vai fora