segunda-feira, 24 de abril de 2017

A química repetitiva do “rouba, mas faz”

O bordão “rouba, mas faz” nasceu em São Paulo, nos anos 50.

Barros: roubava (?), mas fazia (Foto: arquivo)
Os cabos eleitorais de Adhemar de Barros, do PSP, o mesmo do potiguar Café Filho (que chegou à Presidência da República como vice de Getúlio Vargas), o disseminavam como antídoto contra denúncias e ataques da oposição.

Veneno feito com veneno, antídoto lógico.

Paulo Maluf da Arena, PDS etc. fez o mesmo.

Nos dias atuais, continuamos a ver a propagação desse escárnio e muita gente esclarecida o considera normal.

Justificável, digamos.

Há poucos anos, virou bordão o “roubado é mais gostoso”, para se justificar vitória no futebol com ajuda da arbitragem.

É, insisto: o problema do brasil (minúsculo mesmo) é o brasileiro.


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