Se a atual situação econômico-financeira e
social do Brasil é grave, a do Rio Grande do Norte é gravíssima, com forte
possibilidade de se tornar caótica nos próximos meses.
O déficit nas contas públicas estaduais é
crescente, corroendo-se o Fundo Previdenciário mês a mês, como a juntar-se o
lixo embaixo do tapete.
Não se sabe o que se fez até agora pelo
menos para estancar a sangria dos cofres (?) públicos, com despesas
desnecessárias aos objetivos maiores da administração estadual.
É imprescindível que se estabeleçam
prioridades dentro de um perfil de gastos mensais absolutamente irracional, que
aguardam a ação enérgica do gestor.
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