Foi assim que comentou o colunista César
Santos, do jornal De Fato, ao comentar a crise que fez o prefeito de Assú, Ivan
Júnior, exonerar 11 secretários e 311 comissionados, foi observada por um
devoto de São João Batista: “Foi Deus quem tirou o padre Flávio do caminho da
política-eleitoral.”
Referiu-se ao convite que balançou o
religioso a disputar a Prefeitura nas eleições de 2016. Imagine o tamanho do
problema que o padre Flávio iria herdar. Ele preferiu continuar a sua missão
religiosa.
2 comentários:
Amarildo de Diassis do Correio é padre
Irmão de Celio! Nem se fosse santo nós queríamos
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