Não existe resposta fechada para esse
questionamento. Em 2014 uma pesquisa mostrava, por exemplo, Dilma com 31% de
rejeição, o que seria o mais baixo índice de rejeição para um presidente em
mandato, outro instituto mostrava que Dilma tinha 42% de rejeição.
O fato é que alguma rejeição todo candidato
tem, é impossível não ter pelo menos 9%. Até mesmo o fato do candidato ser
ainda desconhecido de parte do eleitorado pode provocar
esse índice - que é bastante aceitável quando não ultrapassa os 20%.
É claro que a
rejeição é algo ruim para um candidato, principalmente se for acima de 20%, mas
quem está no poder dificilmente terá menos de 20% de rejeição, isso é algo
natural.
Exemplo: No início
de setembro de 1998, Marconi Perillo (PSDB) tinha 6,5% de intenção de votos no
Serpes e 18% de rejeição. Ou seja: sua rejeição era o triplo de suas intenções
de voto. Quatro semanas depois, Marconi terminaria o primeiro turno com 48% dos
votos - e seria eleito governador no segundo turno.
Veja que mais
importante do que a intenção de votos é a rejeição, pois Marconi naquele ano
tinha baixa intenção de votos com apenas 6,50%, mas a sua rejeição era abaixo
dos 20%, tinha apenas 18% de rejeição.
Cada caso é um
caso, mas é preocupante uma rejeição acima de 30% para qualquer candidato.
3 comentários:
Ruindade um péssimo administrador
concordo, por isso que digo que o prefeitinho de apodi já era, a dele já dobrou
concordo, por isso que digo que o prefeitinho de apodi já era, a dele já dobrou
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