O Colégio de Procuradores do
Ministério Público do Rio Grande do Norte, em sessão extraordinária “histórica”,
nesta segunda-feira, vai votar a extinção de cargos. A medida foi apresentada
pelo procurador-Geral de Justiça Rinaldo Reis, para reduzir gastos com pessoal. Para o Procurador Rinaldo Reis, o Ministério Público “pode e deve ser mais
enxuto”.
A proposta exclui 13 cargos de
promotores na Capital, 5 de promotores do interior, 9 de promotores substitutos
e 6 de procuradores de justiça, mas não exonera nenhum servidor, já que
extingue cargos a partir da vacância.
“Percebemos em muitos dos procuradores e das procuradoras com quem conversamos o senso de responsabilidade que o momento exige. A questão é vital para todos, inclusive para a qualidade de nosso serviço à população, uma vez que a consequência de não reduzirmos nossa despesa de pessoal a curto, médio e longo prazo, será a necessidade de diminuição de nossa estrutura de apoio administrativo, técnico e jurídico, talvez de forma drástica”, justifica Rinaldo Reis.
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