Num
efeito dominó, o rombo dos orçamentos públicos chegou ao elo mais fraco: as
prefeituras. Com caixa mais apertado e pouca capacidade de arrecadação, os
prefeitos têm lançado mão de várias medidas para fechar as contas: a lista do
ajuste municipal inclui desde a demissão de funcionários até a redução do
horário de expediente dos órgãos públicos.
O
malabarismo, porém, não deve ser suficiente: mais de 60% das prefeituras vão
terminar o ano no vermelho, segundo pesquisa da Confederação Nacional dos
Municípios (CNM). A deterioração das contas dos municípios, assim como vem
ocorrendo com os governos estaduais, tem como pano de fundo a grave crise
fiscal que assola o Brasil. No caso dos Estados, o problema foi agravado pela
combinação entre aumento da dívida e crescimento das despesas com pessoal.
Um comentário:
MOMENTO DIFICIL PARA SER PREFEITO DE QUALQUER CCIDADE FALIDA DESSAS DO RIO GRANDE DO NORTE.
QUEM ENCARAR ESSE DESAFIO JA TEM QUE SABER DISSO...
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