Não tem segredo: a publicidade serve para conectar quem
vende com quem quer comprar. Mais do que isso: conecta quem vende sonhos com
quem quer sonhar. O que nós fazemos é ajudar as empresas a venderem seus
produtos e serviços para o público certo. Simples. E quando essa conexão
funciona bem, a economia da cidade vai bem. Simples também, não?
Você não precisa concordar comigo, porque essa não é uma
conclusão minha. É do professor Maximilien Nayaradou, em seu doutorado em
Economia na Universidade Paris-Dauphine, em 2006. Ele acompanhou em detalhes,
de 1991 a 2000, a economia e o investimento publicitário de 12 nações
(Alemanha, Áustria, Dinamarca, Espanha, Finlândia, Suécia, França, Holanda,
Itália, Japão, Estados Unidos e Reino Unido). E pôde comprovar que, quanto mais
elevados e consistentes os investimentos publicitários, maior o progresso
econômico dos países. Essa tese inclusive foi suportada pela Federação Mundial
de Anunciantes (WFA).
Por isso, o foco tem de estar — mais do que nunca — em ligar o vendedor ao
comprador. Em outras palavras, publicidade. Básico assim. De que maneira vamos
fazer isso, se de modo digital ou não, se investindo em mídias tradicionais ou
não — toda essa discussão é técnica e não afeta o astro principal da nossa
atividade: o consumidor. Ele deve ser o centro de tudo. E o consumidor, quando
recebe a mensagem da publicidade, pensa no conteúdo e na marca.
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