Lixo domiciliar já esgotou capacidade do aterro e o pior poderá acontecer |
Os municípios no país têm
entre 2018 e 2021 para darem fim aos lixões utilizados para depósito
de resíduos. Para as cidades de médio e pequeno porte, o custeio de uma aterro
sanitário pode não encaixar no orçamento e por isso a Confederação Nacional dos
Municípios (CNM) preparam discussões para salientar a necessidade de se
realizar consórcios que darão conta de resolver o problema ambiental.
O Aterro
Sanitário de Apodi, que não passa de um lixão confinado e a céu aberto, e quase
que diariamente sentimos a fumaça quando colocam fogo no lixão. Estranhamente,
organismos de fiscalização ignoram – ou fazem vista grossa – para o perigo iminente
e continuado do aterro, localizado à margem direita da BR-404, saída para
Mossoró.
Proposta em tramitação no Senado estabelece novos prazos
para o fim dos lixões, que vão de julho de 2018 a julho de 2021, conforme o
tamanho da população.
Ocorre que mais de 3.300 cidades brasileiras ainda têm
aterros não controlados. O prazo para que eles fossem extintos esgotou-se em
agosto de 2014. Estados, municípios e o Distrito Federal deveriam ter
construído aterros sanitários capazes de gerenciar, adequadamente, os resíduos
sólidos, mas isso não aconteceu sob alegação de falta de recursos.
Nota do blog: Quem vai encarar este importante desafio?
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