segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Consórcios são saída para resolver administração do lixo nas cidades

Lixo domiciliar já esgotou capacidade do aterro e o pior poderá acontecer
Os municípios no país têm entre 2018 e 2021 para darem fim aos lixões utilizados para depósito de resíduos. Para as cidades de médio e pequeno porte, o custeio de uma aterro sanitário pode não encaixar no orçamento e por isso a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) preparam discussões para salientar a necessidade de se realizar consórcios que darão conta de resolver o problema ambiental.

O Aterro Sanitário de Apodi, que não passa de um lixão confinado e a céu aberto, e quase que diariamente sentimos a fumaça quando colocam fogo no lixão. Estranhamente, organismos de fiscalização ignoram – ou fazem vista grossa – para o perigo iminente e continuado do aterro, localizado à margem direita da BR-404, saída para Mossoró.

Proposta em tramitação no Senado estabelece novos prazos para o fim dos lixões, que vão de julho de 2018 a julho de 2021, conforme o tamanho da população.

Ocorre que mais de 3.300 cidades brasileiras ainda têm aterros não controlados. O prazo para que eles fossem extintos esgotou-se em agosto de 2014. Estados, municípios e o Distrito Federal deveriam ter construído aterros sanitários capazes de gerenciar, adequadamente, os resíduos sólidos, mas isso não aconteceu sob alegação de falta de recursos.

Nota do blog: Quem vai encarar este importante desafio?

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