sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Maternidade Municipal – um caminho a ser trilhado?

Foto: Jânio Duarte

Não já era hora de alguns esclarecimentos sobre recursos recebidos pela  APAMI para administrar o Hospital Maternidade Claudina Pinto.

A direção da APAMI precisa esclarecer a população de Apodi, o que realmente está acontecendo.

Todos vêm acompanhando mais uma novela em relação aos repasses do município para manter o Hospital Maternidade Claudina Pinto (HMCP) da Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e à Infância de Apodi (APAMI).

Você pode me perguntar por que defendo a criação de uma maternidade municipal se já existe o Hospital Maternidade Claudina Pinto? A resposta é bem simples. Esse equipamento de saúde não é da prefeitura e acredito que seria possível gerir a maternidade municipal com maior eficiência e custos mais baixos quando comparado com os que a prefeitura assume na atualidade com a Apami.

Não quero aqui dizer que a Apami recebe muito ou pouco para prestar o serviço à Prefeitura de Apodi. Mas, os valores (90 mil/mês) mostram que é possível a municipalidade pensar num projeto de uma maternidade própria que tenha foco no atendimento das mulheres que moram na cidade de Apodi.

Sendo assim, falo sem medo de errar e com a consciência muito tranquila que a melhor saída para o município de Apodi era investir num serviço próprio de maternidade.

Tenho a certeza que a gestão municipal teria menos problemas e maior controle sobre as despesas e investimentos que se façam necessário para deixar o serviço de maternidade com um alto padrão de qualidade.

Essa é minha visão quanto a esse serviço que é de extrema importância ao município e, também, a região. Mas, que nas condições de temperatura e pressão atuais, o município de Apodi já não tem o aporte financeiro para suportar a manutenção da Apami como é hoje.

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