A cúpula do
governo do Rio Grande do Norte viu jogada casada entre o Tesouro e o Ministério
Público de Contas no veto
ao socorro financeiro de R$ 600 milhões para o Estado.
O Rio Grande do Norte
é um exemplo do risco de descontrole nas contas previdenciárias.
No Estado, cada
servidor na ativa sustenta um inativo.
Mesmo com a menor
folha de comissionados, as contas com aposentadoria explodiram nos últimos três
anos. (Painel - FSP)
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